Programa de Mobilidade Científica do Brasil


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O Programa Brasileiro de Mobilidade Científica Entrevista


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Como uma economia emergente, o governo brasileiro lançou um programa nacional de bolsas de estudo para fortalecer a educação e a força de trabalho de seu povo. Através do Programa Brasileiro de Mobilidade Científica, milhares dos estudantes brasileiros mais brilhantes nos campos da ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM, na sigla em inglês) têm a oportunidade de estudar em algumas das melhores universidades do mundo. Os recipientes das bolsas passam um ano de estudo no exterior mas concluem seus cursos nas instituições brasileiras. Os Estados Unidos atualmente estão recebendo aproximadamente 2.000 alunos do Programa Brasileiro de Mobilidade Científica.

Conheça alguns dos alunos brasileiros estudando nos EUA!

"Vou fazer meu doutorado no campo das ciências biológicas, mais especificamente na área terapêutica do câncer. Minha experiência educacional nos EUA foi uma grande oportunidade de me aprofundar nessa área, aprendendo mais sobre biologia molecular e imunologia com os excelente professores da Rutgers"

-Helena Flores, aluna da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, está no terceiro ano do curso de Ciências Biológicas da Rutgers, a Universidade Estadual de Nova Jérsei.”


“Este programa está ajudando muito a expandir meus horizontes e me mostrando como as coisas são feitas em um país desenvolvido, e como as pessoas lidam com coisas diferentes. Espero ter a oportunidade de levar todo o bom conhecimento que estou adquirindo aqui e utilizá-lo no Brasil”

--Fabio Witt Jagnow, aluno da Universidade de Ribeirão Preto, está no último ano do curso de Sistemas de Informações de Computadores da “California State University” em Chico.


“Falar inglês fluentemente é essencial no campo da engenharia química no Brasil. Aprender a lidar com pessoas diferentes de diferentes culturas é muito bom.”

--Roberta Alves Medina, aluna do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, está no terceiro ano do curso de Engenharia Química da Rutgers, a Universidade Estadual de Nova Jérsei.


“Foi uma oportunidade única de estudar em uma das melhores universidades do mundo. Tive a oportunidade de manter contato bem próximo com sistemas educacionais competitivos relacionados com a tecnologia e inovação”

--Raphael Lucas Vidotti, aluno do Centro Universitário da FEI, está no último ano do curso de Engenharia Civil da Rutgers, a Universidade Estadual de Nova Jérsei..


“Meu objetivo é trabalhar com toxicologia, talvez toxicologia forense. Eu acho que esse curso, mais do que qualquer outra coisa, é uma experiência que mudou minha visão do mundo e do futuro.”

--Luísa Becker Bertotto, aluna da Universidade Luterana do Brasil, é aluna do último ano do curso de Ciências Biomédicas da Rutgers, a Universidade Estadual de Nova Jérsei.