Roberta Alves Medina: aluna do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, está no terceiro ano de Engenharia Química da Rutgers, a Universidade Estadual de Nova Jérsei

Entrevista:

Conheça Alunos do Programa Brasileiro de Mobilidade Científica

Através do Programa Brasileiro de Mobilidade Científica, milhares dos estudantes brasileiros mais brilhantes nos campos da ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM, na sigla em inglês) têm a oportunidade de estudar em algumas das melhores universidades do mundo. Os recipientes das bolsas passam um ano de estudo no exterior mas concluem seus cursos nas instituições brasileiras. Os Estados Unidos atualmente estão recebendo aproximadamente 2.000 alunos do Programa Brasileiro de Mobilidade Científica.

Roberta Alves Medina, aluna do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, está no terceiro ano de Engenharia Química da Rutgers, a Universidade Estadual de Nova Jérsei.

Por que você decidiu candidatar-se ao Programa Brasileiro de Mobilidade Científica para vir aos EUA?

As universidades dos EUA têm uma boa infraestrutura. É um país legal onde você pode aprender como fazer as coisas funcionarem na sociedade e aprender inglês.

O Programa Brasileiro de Mobilidade Científica coloca estudantes em universidades. Em que universidade você foi colocada?

Na Rutgers. Apesar de não tê-la escolhido, gosto dela.

O que é que você mais gosta?

A infraestrutura da universidade e o fato de não precisar ficar muito tempo em sala de aula; no lugar disso, temos mais projetos e tarefas de casa.

Qual foi sua maior surpresa?

A maior surpresa é que tudo é exatamente como vi nos filmes. E as palestras dos professores são muito úteis, ainda que mais curtas.

... sua maior decepção?

A comida não é saudável, quando comparada com a brasileira. Mas ouvi dizer que a Rutgers tem uma dos melhores refeitórios dos EUA.

Qual é a relevância dos seus estudos nos EUA e do Programa Brasileiro de Mobilidade Científica para as suas metas pessoais e para as necessidades do seu país?

Minha meta de carreira é ser uma profissional bem-sucedida. Falar inglês fluentemente é essencial no campo da Engenharia Química no Brasil. Aprender como lidar com pessoas diferentes e culturas diferentes também é bom.

Que conselho você daria para outros estudantes que estejam pensando em estudar nos EUA?

Acho que, como estudante de intercâmbio, você deve fazer uma imersão na cultura e envolver-se para aproveitar ao máximo o que esta experiência pode lhe dar.

Rutgers, The State University of New Jersey